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O que são rios voadores?
terça-feira, 21 de setembro de 2010
A AMAZÔNIA AZUL
Estamos acostumados a ouvir falar da floresta Amazonica e achamos que as maiores riquessas naturais do Brasil encontra-se lá,com mais de 4 milhões de quilômetros quadrados,abrigando parcela considerável da água doce do planeta,reservas minerais de toda ordem e a maior biodiversidade da Terra,todos esses dados já são motivos para acharmos que nossas maiores riquezas encontram-se nessa área.
Entretanto,há uma outra Amazônia,cuja existência é,ainda,tão ignorada por boa parte dos brasileiros quanto o foi aquela por muitos séculos.Trata-se da Amazônia azul,que,maior do que a verde,é inimaginavelmente rica.
Qual a extensão e as riquezas dessa Amazônia azul?Conforme estabelecido na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar,ratificada por 148 países,inclusive o Brasil,todos os bens econômicos existentes no seio da massa líquida,sobre o leito do mar e no subsolo marinho,ao longo de uma faixa litorânea de até 200 milhas marítimas de largura,na chamada Zona Econômica Exclusiva(ZEE),constituem propriedade exclusiva do país ribeirinho.Em alguns casos,a Plataforma Continental(PC)prolongamento natural da massa terrestre de um estado costeiro-ultrapassa essa distância,podendo estender a propriedade econômica do Estado a até 350 milhas marítimas.Essas áreas somadas -a ZEE mais a PC estendida-caracterizam a imensa Amazônia Azul,medindo quase 4,5 milhões de quilômetros quadrados,o que acrescenta ao País uma área equivalente a mais de 50% de sua extensão territorial.As riquezas contidas nesse território também pertencem ao Brasil já que são elementos desse contexto,a via marítima é outra fonte de riqueza já que 95% do nosso comércio exterior é transportado por via marítima.Diante desses dados temos que nos preocupar com a preservação,a vigilância,a defesa e a proteção dos interesses do Brasil no mar.
sábado, 18 de setembro de 2010
Geografia | O que a Apicultura tem a ver com a Geografia? - A geografia, por ser a ciência preocupada com os problemas humanos, físicos e ambientais vinculados ao espaço, pode ter uma participação importante no planejamento espacial, tanto urbano como rural. por esse motivo, o uso do espaço com o fim de utilização da apicultura também pode ser objeto da análise geográfica
ATUALIZAÇÃO DO BLOG
sábado, 22 de maio de 2010
CONVOCAÇÃO DAS SELEÇÕES DA COPA DA ÁFRICA DO SUL
CONVOCAÇÃO DAS SELEÇÕES DA COPA DA ÁFRICA DO SUL
sábado, 20 de fevereiro de 2010
CONTEÚDO PARA O TRABALHO DO 9º B
Euroesclerose
O epicentro da crise global já não é mais a economia americana, mas sim a Europa, que está na UTI. E, no Velho Continente, os problemas estruturais são tão graves que já ameaçam até a saúde do euro
Por Carolina Matos e Hugo Cilo
O epicentro da crise global já não é mais a economia americana, mas sim a Europa, que está na UTI. E, no Velho Continente, os problemas estruturais são tão graves que já ameaçam até a saúde do euro
Por Carolina Matos e Hugo Cilo
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Protestos na frança: trabalhadores contrârios a mudanças na lei de previdência |
A expressão usada por Trichet revela bem o estado de ânimo dos europeus, que vivem uma crise que pode até abrir novas oportunidades para países emergentes como o Brasil. Mal comparando, eles vivem uma situação parecida com a de uma família quatrocentona, que ainda ostenta títulos de nobreza, mas que perdeu patrimônio e não pode passar pelo vexame de ver seu nome nas páginas de protestos judiciais. "A única coisa capaz de acalmar os mercados é um pacote interno, 100% europeu, de resgate das economias mais problemáticas", disse à DINHEIRO Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank
Em tese, com um PIB de apenas US$ 343 bilhões, a economia do Mediterrâneo é relativamente pequena e não deveria ser capaz de provocar nenhuma turbulência no globo. Mas o caso grego expõe as fragilidades da União Europeia, um bloco que já conta com 16 países na Zona do Euro e tem outros na fila - a Grécia foi aceita em 2000. Durante a bonança, os países mais frágeis do continente receberam grandes investimentos das economias centrais, mas não encontraram novas vocações econômicas. E o euro criou uma ilusão de riqueza. Agora, com a retração econômica, as contas fiscais entraram em colapso - a Grécia registrou um rombo de 12,7% do PIB, quando as regras do Tratado de Maastricht, que fixou as regras do euro, estipulava um teto de 3% do PIB. E é exatamente aí que entra um outro complicador. Numa situação normal, um governo neste estâgio poderia adotar medidas de política monetária, usando a inflação para reduzir a dívida, ou de política cambial, para aumentar a competitividade externa de seus produtos. Mas os países do euro perderam instrumentos de ação. E por isso ficaram na mira dos mais pessimistas. "Se nada fosse feito, a Grécia poderia voltar aos tempos da dracma", previu o economista Nouriel Roubini.
A questão é que a crise de confiança está se disseminando rapidamente em vários países da Europa. Paul Krugman, prêmio Nobel de Economia, afirmou na semana passada que "o coração da crise se chama Espanha". E ele também apontou a falta de instrumentos por parte do governo de José Luis Zapatero. "Se a Espanha tivesse a sua moeda, poderia desvalorizá-la para voltar a ser competitiva", disse ele. "Como não tem, está condenada a vários anos de deflação e alto desemprego." Embora esteja no centro das preocupações, a Espanha teve uma boa notícia na semana passada, quando a agência Moody's reafirmou o rating AAA do país, diante das promessas de que o país também enfrentaria seu problema previdenciário. Mas o que é dito pelas agências nem sempre é levado ao pé da letra pelo mercado - na semana passada, pela primeira vez na história, Grécia, Portugal, Irlanda e a própria Espanha apresentavam uma taxa de risco de crêdito superior à brasileira (leia gráfico).
O epicentro da crise global já não é mais a economia americana, mas sim a Europa, que está na UTI. E, no Velho Continente, os problemas estruturais são tão graves que já ameaçam até a saúde do euro
Por Carolina Matos e Hugo Cilo
O Velho Continente está | |
Na Espanha, o desemprego já se aproxima de 20%. Entre os mais jovens é de quase 40%. E isso revela um outro aspecto da euroesclerose: a rigidez do mercado de trabalho, que se soma a um grave problema demográfico. Países como Itália e Alemanha estão perdendo população. Na Espanha, ela já não cresce mais. E, quando se leva em conta que as populações têm idades médias elevadas, o problema previdenciário se torna crítico. Tão grave quanto isso é a imensa reação dos europeus a qualquer mudança. No mês passado, na Bélgica, a demissão de 260 pessoas na ABInbev, num quadro de 2,7 mil funcionários, provocou bloqueios nas estradas, que paralisaram totalmente a produção da empresa. Além disso, parlamentares passaram a pedir a cabeça do CEO da companhia, o brasileiro Carlos Brito. No início deste mês, na França, dois gerentes de uma empresa de móveis perto de Paris, a Pier Import, foram feitos reféns pelos trabalhadores, que protestaram contra futuras demissões. E a gigante France Telecom foi palco de uma onda de suicídios - 25 em 20 meses -, em decorrência de um estilo de gestão mais agressivo. "Eles viveram durante muitos anos num mundo de privilégios e criaram economias que hoje são elefantes brancos", aponta o sociólogo Paulo Edgar de Almeida Resende, professor da PUC-SP.
O epicentro da crise global já não é mais a economia americana, mas sim a Europa, que está na UTI. E, no Velho Continente, os problemas estruturais são tão graves que já ameaçam até a saúde do euro
Por Carolina Matos e Hugo Cilo
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Bolsa de Madri: os temores sobre a Europa afugentam os investidores |
Justamente por isso, o mundo hoje parece mais preocupado com a situação da Europa do que com a dos Estados Unidos. Enquanto o consenso dos bancos internacionais já projeta algum crescimento da economia americana em 2010, entre 1% e 2%, o PIB europeu deverá recuar cerca de 1%. E há também a convicção de que os Estados Unidos têm maior poder de reação, pelo simples fato de estarem mais integrados à economia global - a Europa ainda é a região mais protecionista do mundo. E que também não cumpriu uma das promessas da união econômica - a de criar grandes conglomerados globais, com centros de produção em todo o continente. Uma das únicas exceções é a Airbus, com atividade industrial na França, na Alemanha e na Espanha. Muitas economias, especialmente as dos PIIGS, foram capazes de transpor para além de suas fronteiras apenas grandes empresas de serviços - como a Telefônica e o Santander, na Espanha, ou a Portugal Telecom,
Como o espaço para crescer na Europa hoje parece limitado, as grandes multinacionais do Velho Continente voltam suas atenções cada vez mais para os países emergentes - e nisso o Brasil ganha posição de destaque. O Carrefour cresceu 14% no Brasil em 2009, contra 2,6% na Europa. A Renault passou a ter no País seu quinto maior mercado global - éramos o décimo. E, no caso da sueca Volvo Caminhões, o Brasil assumiu a liderança, com a venda de 8,7 mil unidades. O mesmo fenômeno está ocorrendo na MAN, que adquiriu a Volks Caminhões e anunciou que o Brasil será sua plataforma de crescimento no mundo". Isso prova que o contágio da crise europeia por aqui, diferentemente do que ocorreu com o colapso dos bancos nos EUA, pode ser até positivo.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
A DERIVA CONTINENTAL
O ESPAÇO GEOGRÁFICO COMO CONSEQUÊNCIA DA AÇÃO HUMANA
sábado, 13 de fevereiro de 2010
TEXTO E ATIVIDADES PARA OS SÉTIMOS ANOS (D,E)
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
EXERCICIOS PARA O 9° ANO B DA ESCOLA NOVA FRIBURGO
periferia,economias avançadas e atrasadas.
2-Faça uma analise dos três gráficos com informações sobre os países do Norte e do Sul.
a)Analise cada um dos gráficos e registre suas conclusões sobre a percentagem da superfície,população e distribuição de renda entre Norte e Sul.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
ARTIGO SOBRE OS JOVENS EXECUTIVOS
QUAIS SÃO AS AMBIÇÕES DOS JOVENS EXECUTIVOS?
Até não muito tempo atrás, todo jovem executivo empregado em grandes corporações mundiais sonhava em fazer sucesso rapidamente no e-business, trabalhando muito por um período de tempo, ganhando dinheiro suficiente para não precisar mais trabalhar depois dos 35 anos, e passar o resto da vida a bordo de um iate, nos mares do Caribe. Esta imagem não tem mais respaldo na realidade, segundo estudo realizado pela consultoria A.T. Kearney, chamado Uma visão do mundo corporativo do amanhã - líderes do futuro, baseado no evento II Fórum de Futuros Líderes, realizado em fevereiro, em Davos, na Suíça. A pesquisa mostra que mudaram os valores e as ambições dos jovens executivos nos últimos anos. A principal preocupação atual é a recessão econômica e como lidar com ela. Não parece fora de propósito que as características de um CEO de sucesso, apontada por 100 executivos jovens de 24 países sejam estas:
visão de negócios - 56%
habilidade para cumprir seu compromisso financeiro - 22%.
A principal preocupação dos jovens executivos é querer aprender a gerenciar uma organização, deixando-a pronta para encarar as incertezas do mundo político e econômico. Os próprios participantes apontaram as características que consideram mais essenciais num CEO. Pela ordem percentual de indicação, as principais são: visão - 46% habilidades pessoais - 20% energia - 13% carisma - 13% senso de negócio - 8% Conhecimentos técnicos não foram indicados pelos participantes como características essenciais para o sucesso de um CEO. A seguir estão algumas das conclusões obtidas a partir da pesquisa: Governança O 2º Fórum Futuros Líderes deixou bem claro que no futuro as corporações não estarão focadas somente em resultados financeiros, mas principalmente em dois novos critérios: ética e imagem. Cultura interna e externa também foram assuntos chaves no evento. Ética As modernas corporações precisam oferecer, além de bons produtos e serviços, um ponto de vista ético e uma visão da utilização dos recursos naturais. Os CEOs precisam manter a atenção nas preocupações de seus públicos (acionistas, empregados, organizações civis e ONGs) e mostrar que estão assumindo a chamada responsabilidade social. Além disso, precisam escolher valores para compartilhar com seus funcionários. Imagem- O intensivo uso dos meios de comunicação está expondo as companhias. As mensagens das empresas têm-se tornado uma commodity e o sucesso delas junto à opinião pública está cada vez mais baseado em como sua imagem é vista. Esta imagem normalmente nasce da combinação de um número de fatores sobre a companhia: o que elas fazem, como fazem e o que deveriam fazer ou não. Em muitos casos, a boa imagem da empresa e do CEO é uma questão de confiança. Portanto, é recomendável que empresas e CEOs se comuniquem pró-ativamente com o mundo externo. Cultura interna e externa A cultura interna de uma empresa pode também ser uma ferramenta-chave para a melhoria da performance da corporação. Um fator discutido pelos futuros líderes é a necessidade de manter um ambiente saudável na empresa, por meio de encontros regulares com funcionários para compartilhar experiências, fazendo com que eles se sintam parte da corporação e adquiram vontade de vencer os próximos desafios. Outra forma sugerida de criar um ambiente agradável foi a de associar a empresa e seus funcionários à arte. A estratégia deve ser cuidadosamente adaptada à imagem corporativa da empresa. Assim, as empresas podem patrocinar shows de artes ou, até mesmo, criar sua própria coleção de arte. Público- Foi solicitado aos participantes do Fórum que respondessem quais são os dois principais públicos que irão influenciar a corporação nos próximos anos. Foi permitida mais de uma resposta, e resultados das indicações é este: Ambiental/Grupos de consumo/ONGs - 56% Funcionários - 53% Governo/Órgãos Regulatórios - 49% Sociedade Civil - 33% Uniões de Comércio - 11% Ainda com relação aos públicos, os autores do estudo quiseram saber dos participantes quais situações eles consideravam menos éticas. O resultado é este: Venda de produtos que prejudiquem a saúde humana – 65% Compra de produtos fabricados a baixo custo e que envolvam trabalho infantil - 12% Uso de uma posição dominante para colocar concorrentes (ou fornecedores) fora do negócio - 12% Deslocamento da poluição para países mais flexíveis/menos desenvolvidos - 7% Uso da contabilidade para gerar resultados que maquiam a realidade - 4% Inteligência Corporativa e Gerenciamento. O estudo aponta ainda algumas lições obtidas a partir do questionamento desses 100 executivos, e a síntese pode ser lida a seguir: Conhecer o que você sabe A informação está disputando um importante papel no mundo dos negócios. Os produtos estão se tornando cada vez mais sofisticados, exigindo do público mais entendimento e conhecimento. Seja seletivo O primeiro passo para a seleção é identificar exatamente o que a empresa precisa e o que ela estará fazendo com a informação adquirida. Introduzindo conhecimento dentro da companhia Conhecimento de gerenciamento e de inteligência competitiva não podem ser substituídos pela simples implementação de uma solução tecnológica. A chave para executar programas de conhecimento de gerenciamento e inteligência competitiva é inseri-los na cultura da empresa e desenvolve-los no dia-a-dia dos funcionários. Mudanças organizacionais Mudanças organizacionais nunca cortam um atalho. Porém, a mudança de todas as dimensões de uma organização imediatamente (estruturas e processos e limites) pode permitir um ganho significativo na performance da empresa. Um catalisador de mudança novas tecnologias estão abrindo canais de comunicação diretos e interativos entre níveis gerenciais e departamentos e entre cliente e fornecedor. Conhecendo a nova relação de Recursos Humanos- Conhecer Recursos Humanos é uma parte fundamental do gerenciamento do negocio. Quando se fala em liderar pessoas, "você tem de ganhar todo dia". A chave para o futuro: educação e inovação O elemento mais importante no gerenciamento de Recursos Humanos é a educação. Treinamento e educação são vitais para o desenvolvimento do espírito humano. A principal queixa dos 100 executivos jovens ouvidos na pesquisa da consultoria A. T. Kearney é de que os cursos de pós-graduação, em geral, falham em abordar temas e disciplinas importantes que, na opinião deles, são as seguintes: ética, habilidades pessoais, senso de negócio e conhecimentos de comunicação. Jean Callahan, vice-presidente de Executive Search da A.T. Kearney no Brasil, comentando a pesquisa, cita que para uma organização obter uma alta performance e um crescimento de mercado acelerado é necessário analisar dois fatores. "A empresa deve analisar o desenvolvimento interno de talentos, por meio de um plano de carreira claro, identificando executivos de alto potencial dentro da empresa, e tentar atrair talentos externos".
A BIOGEOGRAFIA
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
MORFOGÊNESE DO RELEVO MUNDIAL
domingo, 17 de janeiro de 2010
COMO SURGIU O UNIVERSO
A ORIGEM DO SISTEMA SOLAR
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Conceitos de Geografia
CONHECIMENTOS DE GEOGRAFIA NO ENSINO MÉDIO
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Os noticiários desta manhã(13) trás uma série de reportagens sobre o terremoto que assolou o Haiti na tarde do dia (12), atingindo a magnitude de 7 na escala Richter, arrasando a região, diante dos acontecimentos fica as indagações o que provoca os terremotos, como prédios inteiros vem abaixo , quais os fenômenos da natureza que são responsáveis por tais catástrofes?
Para responder aos questionamentos precisamos compreender uma das esferas da terra a Litosfera, mais o que é a Litosfera?
Litosfera- o prefixo lito, do grego lhitos, significa ‘’ pedra’’, portanto, a litosfera compreende as rochas da crosta (continental e oceânica) e é formada por placas rígidas e moveis as placas tectônicas ou litosféricas.
Como se da o movimento das placas tectônicas?
‘’ A Litosfera é constituída por placas semi-rígidas que derivam umas em relação ás outras sobre a astenosfera subjacente(uma camada parcialmente fundida ao manto). Este processo é conhecido como tectônica de placas. Quando duas placas se separam, formam-se Rifts (fendas) na crosta. No meio dos oceanos, esse movimento resulta na expansão dos fundos oceânicos e na formação das cadeias oceânicas; nos continentes, a expansão da crosta pode formar Rift valleys (vales de afundamento). Quando as placas se movem uma em direção á outra, pode ocorrer subducção: uma das placas é forçada a mergulhar sob a outra. No meio dos oceanos, esse processo dá origem ás fossas oceânicas, atividades sísmicas e arcos de ilhas vulcânicas. As montanhas podem formar-se onde há subducção da crosta oceânica sob a crosta continental ou onde os continentes colidem. As placas podem também deslizar uma ao longo da outras – como ao longo da falha de SAN Andrea [ California,EUA], por exemplo.
Fonte: A terra.Serie Atlas Visuais. São Paulo, Ática, 1998.p.12.
Terremoto devasta capital Porto Príncipe. Itamaraty diz que há 1.310 brasileiros no país.
Exército confirma quatro mortes de militares no Haiti
Comando do Exército divulgou comunicado nesta quarta-feira.Além das mortes, também há militares feridos, acrescentou.
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
O Comando do Exército confirmou nesta quarta-feira (13) a morte de quatro militares brasileiros no Haiti, em função dos terremotos que atingiram o país. De acordo com o Exército, os militares mortos são: 1o tenente Bruno Ribeiro Mário, o 2o sargento Davi Ramos de Lima, o soldado Antônio José Anacleto e o soldado Tiago Anaya Detimermani, todos do 5o batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP). Todos eles estavam fora da base no momento do terremoto.
"O Exército brasileiro, consternado e imbuído do mais alto sentimento de solidariedade, está empenhado em prestar todo apoio necessário às famílias dos militares vitimados pela tragédia", informou o general Carlos Alberto Neiva Barcellos, chefe da Comunicação Social do Exército, por meio de comunicado. Ele acrescentou que ainda não é possível "precisar" quando os corpos chegarão do Brasil. Atualmente, há cerca de 1200 soldados brasileiros no país. Além dos mortos, o Exército informou que também há militares feridos. São eles: tenente-coronel Alexandre José Santos; capitão Renan Rodrigues de Oliveira; 3o sargento Danilo do Nascimento de Oliveira; cabo Eugênio Pesaresi Neto e soldado Welinton Soares Magalhães.
fonte: G1
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A Proposta do Blog Pegada Geografica
Povo sem fronteiras
Bonfim, em Roraima, e Lethem, na Guiana, vivem um intercâmbio cultural que extrapola tratados internacionais e feitos da engenharia.
Por André JuliãoFoto de Érico Hiller
O agricultor Renato da Silva brinca com os filhos Ruth e Christian sob a ponte no rio Tacutu, que, em 2009, abriu a fronteira entre o Brasil e a Guiana. Mais que diversão, o banho no rio é a única solução nos dias em que faltam luz e, consequentemente, água na pequena propriedade em Bonfim.